sábado, 28 de fevereiro de 2009

Evangelho diário

Venha comigo: o convite de Jesus

Depois disso Jesus saiu e viu um cobrador de impostos, chamado Levi, sentado no lugar onde os impostos eram pagos. Jesus lhe disse: - Venha comigo. Levi se levantou, deixou tudo e seguiu Jesus. Então Levi fez para Jesus uma grande festa na sua casa. Havia ali muitos cobradores de impostos, e outras pessoas estavam sentadas com eles. Os fariseus e os mestres da Lei, que eram do partido dos fariseus, ficaram zangados com os discípulos de Jesus e perguntaram: - Por que vocês comem e bebem com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama? Jesus respondeu: - Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar os bons, mas para chamar os pecadores, a fim de que se arrependam dos seus pecados.
Lc 5,27-32

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Pensamento do dia


Evangelho diário


Evangelho segundo S. Mateus 9,14-15.


Depois, foram ter com Ele os discípulos de João, dizendo: «Porque é que nós e os fariseus jejuamos e os teus discípulos não jejuam?» Jesus respondeu-lhes: «Porventura podem os convidados para as núpcias estar tristes, enquanto o esposo está com eles? Porém, hão-de vir dias em que lhes será tirado o esposo e, então, hão-de jejuar.»


Da Bíblia Sagrada

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Mensagem de Bento XVI para a Quaresma 2009


Papa lembra prática do jejum, afirmando que, «nos nossos dias» parece «ter perdido um pouco do seu valor espiritual»

“Jesus, após ter jejuado durante 40 dias e 40 noites, por fim, teve fome” (Mt 4, 2)
No início da Quaresma, que constitui um caminho de treino espiritual mais intenso, a Liturgia propõe-nos três práticas penitenciais muito queridas à tradição bíblica e cristã – a oração, a esmola, o jejum – a fim de nos predispormos para celebrar melhor a Páscoa e deste modo fazer experiência do poder de Deus que, como ouviremos na Vigília pascal, «derrota o mal, lava as culpas, restitui a inocência aos pecadores, a alegria aos aflitos. Dissipa o ódio, domina a insensibilidade dos poderosos, promove a concórdia e a paz» (Hino pascal).
Na habitual Mensagem quaresmal, gostaria de reflectir este ano em particular sobre o valor e o sentido do jejum. De facto a Quaresma traz à mente os quarenta dias de jejum vividos pelo Senhor no deserto antes de empreender a sua missão pública. Lemos no Evangelho: «O Espírito conduziu Jesus ao deserto a fim de ser tentado pelo demónio. Jejuou durante quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome» (Mt 4, 1-2). Como Moisés antes de receber as Tábuas da Lei (cf. Êx 34, 28), como Elias antes de encontrar o Senhor no monte Oreb (cf. 1 Rs 19, 8), assim Jesus rezando e jejuando se preparou para a sua missão, cujo início foi um duro confronto com o tentador.
Podemos perguntar que valor e que sentido tem para nós, cristãos, privar-nos de algo que seria em si bom e útil para o nosso sustento. As Sagradas Escrituras e toda a tradição cristã ensinam que o jejum é de grande ajuda para evitar o pecado e tudo o que a ele induz. Por isto, na história da salvação é frequente o convite a jejuar. Já nas primeiras páginas da Sagrada Escritura o Senhor comanda que o homem se abstenha de comer o fruto proibido: «Podes comer o fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas o da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que o comeres, certamente morrerás» (Gn 2, 16-17). Comentando a ordem divina, São Basílio observa que «o jejum foi ordenado no Paraíso», e «o primeiro mandamento neste sentido foi dado a Adão». Portanto, ele conclui: «O "não comas" e, portanto, a lei do jejum e da abstinência» (cf. Sermo de jejunio: PG 31, 163, 98).
Dado que todos estamos estorpecidos pelo pecado e pelas suas consequências, o jejum é-nos oferecido como um meio para restabelecer a amizade com o Senhor. Assim fez Esdras antes da viagem de regresso do exílio à Terra Prometida, convidando o povo reunido a jejuar «para nos humilhar – diz – diante do nosso Deus» (8, 21). O Omnipotente ouviu a sua prece e garantiu os seus favores e a sua protecção.
O mesmo fizeram os habitantes de Ninive que, sensíveis ao apelo de Jonas ao arrependimento, proclamaram, como testemunho da sua sinceridade, um jejum dizendo: «Quem sabe se Deus não Se arrependerá, e acalmará o ardor da Sua ira, de modo que não pereçamos?» (3, 9). Também então Deus viu as suas obras e os poupou.
No Novo Testamento, Jesus ressalta a razão profunda do jejum, condenando a atitude dos fariseus, os quais observaram escrupulosamente as prescrições impostas pela lei, mas o seu coração estava distante de Deus. O verdadeiro jejum, repete também noutras partes o Mestre divino, é antes cumprir a vontade do Pai celeste, o qual «vê no oculto, recompensar-te-á» (Mt 6, 18). Ele próprio dá o exemplo respondendo a satanás, no final dos 40 dias transcorridos no deserto, que «nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Mt 4, 4).
O verdadeiro jejum finaliza-se portanto a comer o «verdadeiro alimento», que é fazer a vontade do Pai (cf. Jo 4, 34). Portanto, se Adão desobedeceu ao mandamento do Senhor «de não comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal», com o jejum o crente deseja submeter-se humildemente a Deus, confiando na sua bondade e misericórdia.
Encontramos a prática do jejum muito presente na primeira comunidade cristã (cf. Act 13, 3; 14, 22; 27, 21; 2 Cor 6, 5). Também os Padres da Igreja falam da força do jejum, capaz de impedir o pecado, de reprimir os desejos do «velho Adão», e de abrir no coração do crente o caminho para Deus.
O jejum é também uma prática frequente e recomendada pelos santos de todas as épocas. Escreve São Pedro Crisólogo: «O jejum é a alma da oração e a misericórdia é a vida do jejum, portanto quem reza jejue. Quem jejua tenha misericórdia. Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar aberto em seu benefício o coração de Deus não feche o seu a quem o suplica» (Sermo 43; PL 52, 320.332).
Nos nossos dias, a prática do jejum parece ter perdido um pouco do seu valor espiritual e ter adquirido antes, numa cultura marcada pela busca da satisfação material, o valor de uma medida terapêutica para a cura do próprio corpo. Jejuar sem dúvida é bom para o bem-estar, mas para os crentes é em primeiro lugar uma «terapia» para curar tudo o que os impede de se conformarem com a vontade de Deus.
Na Constituição apostólica Paenitemini de 1966, o Servo de Deus Paulo VI reconhecia a necessidade de colocar o jejum no contexto da chamada de cada cristão a «não viver mais para si mesmo, mas para aquele que o amou e se entregou a si por ele, e... também a viver pelos irmãos» (Cf. Cap. I).
A Quaresma poderia ser uma ocasião oportuna para retomar as normas contidas na citada Constituição apostólica, valorizando o significado autêntico e perene desta antiga prática penitencial, que pode ajudar-nos a mortificar o nosso egoísmo e a abrir o coração ao amor de Deus e do próximo, primeiro e máximo mandamento da nova Lei e compêndio de todo o Evangelho (cf. Mt 22, 34-40).
A prática fiel do jejum contribui ainda para conferir unidade à pessoa, corpo e alma, ajudando-a a evitar o pecado e a crescer na intimidade com o Senhor. Santo Agostinho, que conhecia bem as próprias inclinações negativas e as definia «nó complicado e emaranhado» (Confissões, II, 10.18), no seu tratado A utilidade do jejum, escrevia: «Certamente é um suplício que me inflijo, mas para que Ele me perdoe; castigo-me por mim mesmo para que Ele me ajude, para aprazer aos seus olhos, para alcançar o agrado da sua doçura» (Sermo 400, 3, 3: L 40, 708).
Privar-se do sustento material que alimenta o corpo facilita uma ulterior disposição para ouvir Cristo e para se alimentar da sua palavra de salvação. Com o jejum e com a oração permitimos que Ele venha saciar a fome mais profunda que vivemos no nosso íntimo: a fome e a sede de Deus.
Ao mesmo tempo, o jejum ajuda-nos a tomar consciência da situação na qual vivem tantos irmãos nossos. Na sua Primeira Carta São João admoesta: «Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?» (3, 17).
Jejuar voluntariamente ajuda-nos a cultivar o estilo do Bom Samaritano, que se inclina e socorre o irmão que sofre (cf. Enc. Deus caritas est, 15). Escolhendo livremente privar-nos de algo para ajudar os outros, mostramos concretamente que o próximo em dificuldade não nos é indiferente.
Precisamente para manter viva esta atitude de acolhimento e de atenção para com os irmãos, encorajo as paróquias e todas as outras comunidades a intensificar na Quaresma a prática do jejum pessoal e comunitário, cultivando de igual modo a escuta da Palavra de Deus, a oração e a esmola.
Foi este, desde o início o estilo da comunidade cristã, na qual eram feitas colectas especiais (cf. 2 Cor 8-9; Rm 15, 25-27), e os irmãos eram convidados a dar aos pobres quanto, graças ao jejum, tinham poupado (cf. Didascalia Ap., V, 20, 18). Também hoje esta prática deve ser redescoberta e encorajada, sobretudo durante o tempo litúrgico quaresmal.
De quanto disse sobressai com grande clareza que o jejum representa uma prática ascética importante, uma arma espiritual para lutar contra qualquer eventual apego desordenado a nós mesmos.
Privar-se voluntariamente do prazer dos alimentos e de outros bens materiais, ajuda o discípulo de Cristo a controlar os apetites da natureza fragilizada pela culpa da origem, cujos efeitos negativos atingem toda a personalidade humana. Exorta oportunamente um antigo hino litúrgico quaresmal: «Utamur ergo parcius, / verbis, cibis et potibus, / somno, iocis et arcitius / perstemus in custodia – Usemos de modo mais sóbrio palavras, alimentos, bebidas, sono e jogos, e permaneçamos mais atentamente vigilantes».
Queridos irmãos e irmãos, considerando bem, o jejum tem como sua finalidade última ajudar cada um de nós, como escrevia o Servo de Deus Papa João Paulo II, a fazer dom total de si a Deus (cf. Enc. Veritatis splendor, 21).
A Quaresma seja portanto valorizada em cada família e em cada comunidade cristã para afastar tudo o que distrai o espírito e para intensificar o que alimenta a alma abrindo-a ao amor de Deus e do próximo.
Penso em particular num maior compromisso na oração, na lectio divina, no recurso ao Sacramento da Reconciliação e na participação activa na Eucaristia, sobretudo na Santa Missa dominical. Com esta disposição interior entremos no clima penitencial da Quaresma.
Acompanhe-nos a Bem-Aventurada Virgem Maria, Causa nostrae laetitiae, e ampare-nos no esforço de libertar o nosso coração da escravidão do pecado para o tornar cada vez mais «tabernáculo vivo de Deus». Com estes votos, ao garantir a minha oração para que cada crente e comunidade eclesial percorra um proveitoso itinerário quaresmal, concedo de coração a todos a Bênção Apostólica.


CARTA AOS CRISTÃOS E CRENTES DE BOA VONTADE


Queridos irmãos e irmãs, “Graça e paz a vós, da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo, que a si mesmo se entregou pelos nossos pecados, para nos libertar deste mundo mau, segundo a vontade de Deus Pai. A Ele a glória pelos séculos dos séculos! Ámen” (Gál. 1, 3-5).
Dirijo-me a vós que quereis viver a Páscoa, preparando-vos numa caminhada quaresmal.
Como sabemos “40 anos” foi o tempo em que o povo hebreu andou pelo deserto em busca da terra prometida. Também Elias e Moisés estiveram “40 dias” no deserto a preparar-se para a missão que Deus lhes confiou. O mesmo aconteceu com S. Paulo.
Também nós precisamos de viver em clima de deserto nesta Quaresma. É tempo que temos para fazer jejum e abstinência. Convido-vos a aproveitar a Quaresma para crescer na Fé, aproximando-nos de Deus e das pessoas com quem convivemos, através da oração na catequese, na família e na comunidade, através da abstinência e da caridade em favor dos pobres. Como nos propõe o nosso Pastor, Bento XVI: “escolhendo livremente privar-nos de algo para ajudar os outros, mostramos concretamente que o próximo em dificuldade não nos é indiferente… Precisamente para manter viva esta atitude de acolhimento e de atenção para com os irmãos, encorajo as paróquias a intensificar na quaresma a prática do jejum pessoal e comunitário, cultivando a escuta da Palavra de Deus, a oração e a esmola”. Ele explica que “valor e que sentido tem para nós, cristãos, privar-nos de algo que seria em si bom e útil para o nosso sustento”, frisando que a prática do jejum “pode ajudar-nos a mortificar o nosso egoísmo e a abrir o coração ao amor de Deus e do próximo”.
Quaresma é tempo para renovar a nossa Aliança Baptismal, confessando os nossos pecados, fazendo uma caminhada de conversão e de libertação. É tempo para ouvirmos e acolhermos a Palavra de Deus, reflectindo-a sobre a nossa vida.
Todos nós sabemos por experiência que, depois de um bom banho, nos sentimos refeitos, renovados. Por isso, a humanidade no tempo de Noé estava muito suja, corrompida, então Deus deu-lhe um banho: o dilúvio. Este banho tornou-se sinal de renovação e de vida. Deus fez uma Aliança com a humanidade. As águas do Dilúvio, como as águas do Mar Vermelho que atravessaram, libertando-se da escravidão, e como as águas do Rio Jordão, onde Cristo recebeu a unção do Espírito Santo e as águas que brotaram do coração de Jesus, trespassado na Cruz, manifestam as graças que recebemos no Baptismo. Quem tem Jesus e a Sua Palavra diante dos olhos sabe o que é ser salvo. Este “ter Jesus diante dos olhos“ é o que assumimos no Baptismo: a nossa Fé. Quem segue o Caminho de Jesus é salvo. Se vivermos assim “unidos a Jesus” , o Baptismo é para nós o banho da vida renovada e refeita. Estamos a caminhar para a noite pascal, momento em que os primeiros cristãos celebravam o Baptismo e nós, agora, fazemos a nossa Profissão de Fé.
Promovendo a nossa transformação interior preparemos o nosso coração para o Mistério da Fé, acolhendo a Ressurreição de Cristo.A graça do Senhor Jesus Cristo esteja com o vosso espírito, irmãos!

P. Batalha


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Quaresma: espiritualidade e história


A Quaresma é o tempo do Ano Litúrgico preparatório da Páscoa, a grande celebração do mistério da Salvação pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. Na actual disciplina litúrgica, vai da Quarta-Feira de Cinzas até Quinta-Feira Santa, excluindo a Missa da Ceia do Senhor, que já pertence ao Tríduo Pascal.
A Quaresma surgiu no séc. IV, a seguir à paz de Constantino, quando multidões de pagãos quiseram entrar na Igreja. Duas instituições a ela estão ligadas; a penitência pública e o catecumenado. Daí o seu duplo carácter penitencial e baptismal. Inicialmente durava 3 semanas, mas depois, em Roma, foi alargada a 6 semanas (40 dias), com início no actual I Domingo da Quaresma (na altura denominado Quadragesima die, entenda-se 40.º dia anterior à Páscoa).
O termo Quadragesima (que deu a nossa "Quaresma") passou depois a designar a duração dos 40 dias evocativos do jejum de Jesus no deserto a preparar-se para a vida pública. Como, tradicionalmente, aos Domingos nunca se jejuou, foi necessário acrescentar alguns dias para se perfazerem os 40. Daí a antecipação do início da Quaresma para a Quarta-Feira de Cinzas.
Espiritualidade
A penitência pública ao longo da Quaresma caiu em desuso, mas ficou no espírito dos fiéis a necessidade de se prepararem ao longo de 40 dias de penitência para as festas pascais. Por sua vez, o catecumenado que, durante séculos, teve na Quaresma a fase de preparação próxima para os sacramentos da iniciação cristã na Vigília Pascal, também caiu em desuso (excepto nas missões ad gentes), mas foi restaurado pelo Concílio Vaticano II, dado o número crescente de baptismos de adultos.
Assim, a "eleição" dos catecúmenos para a fase da "iluminação" passou a fazer-se no I Domingo da Quaresma, entrando os "eleitos" em clima de retiro, marcado nas últimas semanas pelos "escrutínios" com as "tradições" (entregas) do Símbolo da Fé (Credo) e da Oração Dominical (Pai-Nosso), que eles acabam por fazer seus, proclamando-os (reditio) nos últimos escrutínios. Haja ou não catecúmenos, os fiéis de cada comunidade são convidados a viver a Quaresma em espírito catecumenal, preparando- se para a "renovação das promessas do Baptismo" na Vigília Pascal.
Tempo penitencial
A Quaresma é um tempo forte de penitência. A atitude espiritual expressa por esta palavra, tantas vezes na boca dos profetas e de Jesus Cristo, é uma atitude complexa e muito rica, suscitada pela consciência do pecado. Começa por ser arrependimento pelo mal praticado e sincera dor do pecado; logicamente leva ao desejo de expiação e de reparação, para repor a justiça lesada, e de reconciliação com Deus e com os irmãos ofendidos; chega finalmente à emenda de vida e mais ainda à conversão cristã, que é muito mais que uma conversão moral, para ser uma passagem à fé e à caridade sobrenaturais, com tudo o que implica de mudança de mentalidade, sensibilidade e maneira de amar, que passam a ser as próprias dos que pela graça se tornaram verdadeiros filhos de Deus.
Disciplina canónica
Para assegurar expressão comunitária à prática penitencial, sobretudo no tempo da Quaresma, a Igreja mantém o jejum e a abstinência tradicionais. Embora estas duas práticas digam hoje pouco à sensibilidade dos fiéis, mantêm-se em vigor, com variantes de país para país.
Entre nós (Normas da CEP aprovadas na Ass. Plen. de Jul.1984), são dias de jejum para os fiéis dos 18 aos 59 anos (a menos de dispensa, por doença ou outra causa) a Quarta- Feira de Cinzas e a Sexta-Feira Santa (convidando a liturgia a prolongar o jejum deste dia ao longo de Sábado Santo). E são dias de abstinência de carnes, para os fiéis depois dos 14 anos (embora seja bom que a iniciação nesta prática se faça mais cedo), as Sextas-feiras do ano (a menos que cesse a obrigação pela coincidência com festa de preceito ou solenidade litúrgica), com possibilidade de substituição por outras práticas de ascese, esmola (caridade) ou piedade, embora seja aconselhado manter a prática tradicional nas sextas-feiras da Quaresma.
No que respeita à esmola, ela deve ser proporcional às posses de cada um e significar verdadeira renúncia, podendo revestir- se da forma de "contributo penitencial" (e, como já entrou nos hábitos diocesanos, de "renúncia quaresmal") com destino indicado pelo bispo.



D. Manuel Falcão, in Enciclopédia Católica Popular

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Informação: Sub-16

Amanha, o autocarro partirá de Carvalhal ás 18h, do pé da padaria. Quem for para Alferrarede, deve lá estar antes das 18:30h, pois será a essa hora que o autocarro sairá de lá.
Quem for para Alferrarede, deve ir hoje levar ás 20h as suas mochilas á igreja.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Liturgia da Palavra


"Liturgia da Palavra é uma celebração.
É necessário, pois, que se note que
celebramos a Palavra, como depois
celebramos a Eucaristia.
Assim, não é nem um momento de
leituras atropeladas que se colocam antes
da homilia e da celebração eucarística;
nem uma reunião de instrução ou de
discussão que, depois, concluirá com os
ritos eucarísticos (que ficarão, assim, desvalorizados, porque não são tão
“instrutivos”).
Fazer de leitor é um serviço importante
dentro da assembleia. Os que o realizam
devem estar conscientes disso e viver a
alegria e, ao mesmo tempo,
a responsabilidade de ser os que tornarão
possível que a assembleia receba e
celebre aquela Palavra com a qual Deus
fala aos seus fiéis, aqueles textos que
são como que textos constituintes da fé."
Fonte:

Leitor e Leituras - Alguns cuidados e conselhos

O LEITOR – Conselhos para antes da leitura

O serviço do leitor não se cinge nem se esgota, como já afirmámos diversas vezes, ao estrito acto de ler, de proclamar um texto sagrado na celebração. Há um antes e um depois da leitura. Deixamos alguns conselhos pertinentes a ter em conta antes da leitura.

O serviço de leitor é eminentemente verbal. Porém, comporta igualmente algumas componentes de linguagem não verbal: gestos, posturas, para uma boa proclamação.

- O acesso ao ambão. É um gesto que deve efectuar-se de forma digna, serena, sem ruídos, esperando que o sacerdote, o salmista, o outro leitor terminem a sua função.

- A postura corporal diante da assembleia. A pessoa é por si um sinal, por isso evite-se colocar as mãos nos bolsos, os braços cruzados ou atrás das costas, a rigidez de face, o riso artificial, a teatralização. Nem excessiva timidez, nem superficialidade gestual ou de olhar. A assembleia ouve, mas também vê, isto é: também “se ouve com os olhos”.

- O leitor vestido com naturalidade. O leitor não usa, habitualmente, vestes especiais. Este, homem ou mulher, jovem ou adulto, usa o vestuário normal, sem publicidades, palavras, decorações ou formas que despertem a atenção da assembleia. Tenha-se, além disso, o bom senso para impedir qualquer reparo em ousadias desnecessárias.

- O lugar e o livro de onde se lê. É importante que o leitor se coloque visivelmente no ambão, o lugar da proclamação da Palavra, e que se veja que está a ler pelo Livro da Palavra de Deus e não por uma folha qualquer ou fotocópia. O leitor deve colocá-lo à sua medida, se necessário, pegar nele com naturalidade.

- Ajustar o microfone e a luz. Uma das deficiências mais notórias é o “quase medo” de tocar no microfone. Mas é essencial que, antes de ler, se verifique se está ou não ligado e se ajuste, como norma, a um palmo em relação à boca. O mesmo se diga se há alguma iluminação no ambão. O leitor deve colocar-se de modo a ver bem o livro e a fazer-se ouvir.

- Esperar o silêncio da assembleia. Antes de começar a ler, o leitor deve esperar que a assembleia esteja sentada, atenta, em posição de escuta. Se persiste algum ruído: pessoas a sentar-se, ou à procura de lugar, movimentações… o leitor deve esperar. Sem silêncio, de nada vale começar.

O LEITOR - Alguns cuidados

Como se depreende de tudo o que aqui temos escrito, desempenhar bem, e de forma consciente, o ministério de leitor é exigente, não é tarefa fácil. Muito caminho se percorreu, estamos certos, mas há pormenores, aparentemente insignificantes, que podem contribuir para um melhor ou pior desempenho. Assim, deixamos breves notas sobre alguns cuidados a ter para uma melhor proclamação da Palavra

No início da leitura, o leitor não tem que dizer: primeira leitura ou segunda leitura ou, quando é lido: salmo responsorial, como o sacerdote não diz, por exemplo: homilia. O leitor enuncia com clareza o nome do livro bíblico de onde é tirada a leitura: «Leitura da Profecia da Isaías»; «Leitura dos Actos dos Apóstolos»; «Leitura da Epístola de S. Paulo aos Coríntios»…e, após breve pausa, lê.

Olhar ou não a assembleia quando se lê? Deve haver o equilíbrio entre o olhar a assembleia para quem se lê (sobretudo no enunciar da leitura e no final) e olhar o texto, partindo do princípio de que o leitor é servidor de uma Palavra que não é sua, mas de Deus, e servidor da assembleia a quem dirige a Palavra. Por isso: projecte mais a voz que o olhar, cuidando, porém, uma e outra coisa.

Ler devagar é um dos requisitos fundamentais para uma boa proclamação o que, infelizmente, nem sempre acontece. A precipitação na aproximação do ambão e a pressa com que se lê são, em nosso entender, dos defeitos mais comuns dos leitores e que é preciso evitar, para que a Palavra seja bem pronunciada, captada e entendida.

O defeito oposto à pressa é o soletrar a leitura. Não é necessário ressaltar cada sílaba com igual intensidade. Além de tornar a audição maçadora, é um impedimento à compreensão do texto. É fundamental, por isso, a leitura prévia.

Vocalizar bem é outro elemento importante. Para isso, nada de pressas, não “comer” sílabas, efectuando uma boa dicção e articulação, sem omitir nem acrescentar nada às palavras ou às frases, evitando o perigo de alterar o sentido do texto.

O silêncio é outro factor determinante para uma boa leitura. Entre o título e a leitura deve haver um breve silêncio, bem como entre o fim da leitura e a aclamação: «Palavra do Senhor». Além disso, as frases e orações do texto são ritmadas por pontuação (vírgulas, pontos finais…) e os diversos tipos de pontuação requerem diversos tipos de silêncio: mais curtos ou mais breves.

A pontuação é um dos mais importantes componentes na proclamação do texto, por isso dedicar-lhe-emos o próximo número.

Fonte:

http://faroldeluz.wordpress.com/liturgia/

Sub-16 / Próxima Sexta-feira

O encontro Sub-16 começa já na próxima sexta-feira, por isso fica aqui o material que é necessário levar para o encontro. A hora de partida de Carvalhal será depois anunciada por mensagem e aqui no blog.

Material necessário:
- Saco cama
- Mochila
- Jantar partilhado para sexta-feira
- Instrumentos musicais e cancioneiro (quem tiver)
- Fato de Carnaval (para o arraial de domingo)
- Roupa e sapatos confortáveis
- Higiene pessoal

Bento XVI pede maior «utilização do sacramento da confissão»


Bento XVI afirmou este Domingo que os pecados que cometemos “distanciam-nos de Deus, e se não são confessados humildemente confiando na misericórdia divina, chegam até mesmo a produzir a morte da alma”. O Papa falava na Praça de São Pedro, no Vaticano, perante cerca de 40 mil fiéis, actualizando o episódio da Bíblia da cura do leproso.
Segundo a antiga lei hebraica, a lepra era considerada não apenas uma doença, mas uma grave forma de “impureza”. Cabia aos sacerdotes diagnosticá-la e declarar impuro o doente, que devia ser afastado da comunidade e viver fora da cidade, até certificada a cura. Bento XVI lembrou que a lepra constituía um tipo de morte religiosa e civil e a sua cura era uma espécie de ressurreição. “Na lepra é possível ver um símbolo do pecado, que é a verdadeira impureza do coração, capaz de nos distanciar de Deus. Não é, de facto, a doença física da lepra, como previam as antigas normas, que nos separa de Deus, mas a culpa, o mal espiritual e moral”.
Bento XVI afirmou que no sacramento da penitência, “somos purificados com a misericórdia infinita de Deus, nos restitui a comunhão com o Pai celeste e com os irmãos, nos doa o seu amor, a sua alegria e a sua paz”.
O Papa pediu que o sacramento da Confissão seja utilizado “frequentemente, de forma a evitar o pecado” e que este deve hoje “ser descoberto ainda mais no seu valor e na sua importância para a nossa vida cristã”.
Na conclusão da oração do Angelus, o Papa dirigiu-se ao peregrinos de língua portuguesa saudando “o grupo das paróquias do Barreiro e Vale de Figueira, em Portugal, e demais peregrinos de língua portuguesa, desejando que esta vossa peregrinação vos ajude a fortalecer a confiança em Jesus Cristo e a encarnar na vida a sua mensagem de salvação. De coração vos agradeço e abençoo. Ide com Deus”.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Música "Maravilhas fez em mim"


Fica aqui o link da música "Maravilhas fez em mim" para quem quiser ouvir e ensaiar para a eucaristia de domingo.

Fonte: http://cvitamina.blogspot.com/2008/05/maravilhas-fez-em-mim.html

Ida à TV cancelada


A nossa ida ao programa de televisão "Atreve-te a cantar" foi cancelada.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Ensaio/Reunião - 13/Fevereiro


Amanhã há ensaio na igreja ás 21 h para a eucaristia de domingo e reunião para tratarmos de alguns assuntos!


Sejam pontuais!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Dia Mundial do Doente - 11 de Fevereiro


"(...) O doente no centro da comunidade cristã" (...) Arriscamo-nos a por de lado o lugar dos doentes e a sensibilizarmo-nos apenas quando atinge cada indivíduo ou os seus mais chegados (...) Viver o dia 11 de Fevereiro com responsabilidade implicará rever as formas de presença da comunidade junto das pessoas doentes. Qualquer pequeno passo positivo será sinal efectivo do amor de Deus por quem sofre."

D. Carlos A. Moreira Azevedo

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Comemoração dos 150 anos das Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo em Portugal


Tornar presente a “audácia de S. Vicente, que nos impulsione, com fé e determinação a partir ao encontro dessa multidão imensa que estende a mão, com olhar suplicante, com fome de pão e da Palavra, de afecto e de compreensão, de sentido para a vida e sobretudo, com fome de Deus sem encontrar resposta aos seus apelos” é um dos objectivos do jubileu das Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo que celebram 150 anos de permanência em Portugal.
De 3 de Fevereiro deste ano a 8 de Fevereiro de 2009, as Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo comemoram século e meio ao serviço daqueles que delas necessitam, dando preferência aos mais carenciados. “Partir da experiência feita, para assumir, com coragem, compromissos concretos na linha do «ser» que se traduzam numa maior fidelidade ao Carisma e numa nova dinâmica na Evangelização e no serviço aos irmãos” – realça um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
Em tempo de comemorações, as Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo pretendem congregar à volta das celebrações, que terão lugar ao longo de todo este ano, todos os ramos da Família Vicentina que comungam do mesmo Carisma, “aqueles que servimos e acolhemos nas nossas casas (crianças, jovens, doentes, deficientes, idosos e muitos outros) todos os nossos colaboradores, amigos e benfeitores, Consagrados, Sacerdotes e todos aqueles que queiram partilhar connosco estes momentos de acção de graças a Deus”.
Iniciativas Jubilares

- Permanência da Chama que percorrerá todas as Comunidades Locais, de acordo com o respectivo calendário, e que nos convida a reavivar o fogo do fervor primitivo para responder com audácia aos desafios actuais cada vez mais prementes.
- No dia 4 de cada mês, todas as Comunidades farão uma celebração especial para recordar os 150 anos da Província, tendo em conta a vivência de um dos nossos Votos e das virtudes que fazem parte da espiritualidade das Filhas da Caridade e que lhe foram legada por S. Vicente de Paulo e Santa Luísa de Marillac: humildade, simplicidade e caridade, o que implica reflexão, contemplação e partilha, numa linha de encontro profundo com Deus e com os irmãos.
- Peregrinação ao Monte de Santa Quitéria encimado por um belo Monumento a Nossa Senhoras da Graças cuja imagem parece abençoar com ternura a cidade de, Felgueiras, 1º local onde funcionou o noviciado, após a República, numa atitude de louvor e acção de graças a Deus que, por Maria, nos protegeu de modo especial.
- Encontro da Família Vicentina a 20 de Setembro, no centro Pastoral Paulo VI, de modo a aprofundar, partilhar e celebrar a riqueza imensa do Carisma Vicentino que cada vez se vai expandindo mais e melhor;
- Regresso às Fontes, partindo à descoberta dos locais onde as primeiras Filhas da Caridade, em Portugal, deram o melhor de si mesmas para ir ao encontro de Cristo nos seus irmãos sofredores; Esta actividade realizar-se-á em duas fases: 1ª fase: 3, 4 e 5 de Outubro e 2ª fase 28 a 30 de Novembro
- Dia Vicentino e Cultural, a 11 de Outubro, na Casa Provincial, de modo a tornar vivos e presentes os Fundadores e o seu Carisma, cada vez mais actual, de descoberta de Cristo nos Irmãos.
- Encerramento das Festividades no dia 7 e 8 de Fevereiro, de 2009, estando presentes e actuantes: Padre Greory Gay – Superior Geral; Padre Javier Alvarez – Director Geral e Irmã Evelyne Franc - Superiora Geral
História
Em 1858, era grande o campo de acção que se oferecia às Irmãs:
A Cólera Mórbus e a Febre Amarela, altamente contagiosa, assolavam o país de maneira assustadora. Todos os que podiam, sobretudo os nobres, fugiam das grandes cidades procurando refúgio nas pequenas vilas e aldeias, a uma epidemia que ameaçava impiedosamente a vida das populações indefesas.
É neste cenário de horror, que aconselhado por algumas senhoras da nobreza, o rei D. Pedro V, impulsionado também pelo desejo de cuidar “os seus vassalos”, decide chamar, de Paris, as Filhas da Caridade para responder a este apelo premente dos doentes mais abandonados.
E eis que, sem olhar ao perigo, - algumas pagaram com a própria vida a sua dedicação - elas partem, rumo a Portugal. No olhar, o brilho da Fé, no coração, o fogo da Caridade, fazendo assim jus ao seu emblema “A Caridade de Jesus crucificado nos impele.”
É uma longa e gloriosa história, que já foi narrada noutros momentos e noutros espaços, que estas Irmãs escreveram com a “força dos seus braços e o suor do seu rosto” segundo a expressão de S. Vicente.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Encontro Sub-16 na Achada


Nos próximos dias 20, 21, 22 e 23 de Fevereiro realizar-se-á, no centro local da Achada em colaboração com Alcainça, o Encontro Sub-16 da região sul.
O encontro sub 16 destina-se a jovens com menos de 16 anos de idade ou com menos de dois anos de JMV, visto que, procura dar-lhes a conhecer o movimento.
Cada centro local deverá levar um responsável (apenas um) por os jovens participantes, que poderá ser animador no encontro.
A inscrição para o Encontro custa 16€, mas o nosso grupo comparticipará com a totalidade do pagamento para o encontro.
O encontro terá início às 20 horas de sexta-feira, dia 20 de Fevereiro. Iremos para lá num Autocarro alugado por nós e pelos outros grupos JMV perto de nós. Este transporte terá um custo de 16€.
O encontro terminará no dia 23 de Novembro na parte da manhã.

O material necessário para o encontro é:
- Saco cama
- Mochila
- Jantar partilhado para sexta-feira
- Instrumentos musicais e cancioneiro (quem tiver)
- Fato de Carnaval (para o arraial de domingo)
- Roupa e sapatos confortáveis

J.M.V. - Agradecimento


A Juventude Mariana Vicentina de Carvalhal agradece o apoio da comunidade de Carvalhal na última actividade – Cantar os Reis. Os fundos angariados serão para ajudar a comunidade, ou seja, quem necessitar de cadeiras de rodas, andarilhos, alimentos, fraldas e, eventualmente uma cama articulada, pode pedir à J.M.V. que nós ajudaremos. Os fundos angariados também serão aplicados nas necessidades do grupo.
Um muito obrigada a todos!

Encontro Regional - Achete


O encontro regional JMV realizou-se no passado dia 23 de Novembro, em Achete onde o grupo local de Carvalhal esteve presente para mais um grande momento JMV. O grupo de Carvalhal deslocou-se de comboio até Achete, onde foi muito bem recebido.
O encontro começou com uma breve introdução ao tema e posteriormente fomos divididos em comunidades. Já em comunidade celebrámos a Eucaristia, animada pelo conselho regional. Ainda na parte da manhã e em comunidade começamos a tratar o tema: “S. Paulo: a conversão e a evangelização".
O almoço partilhado foi mais um momento de convívio onde todas as comunidades se reuniram, sempre com muita alegria, boa disposição e espírito JMV!
Na parte da tarde, voltámos, novamente, ao trabalho em comunidades, com o tema sobre S. Paulo, sendo este bastante interessante, visto que se trata da vida de alguém que um dia foi iluminado por Cristo. No final da tarde, as comunidades reuniram-se para a oração do envio. E por fim a hora da despedida chegou… foi um dia inesquecível, que permitiu que fizéssemos novas amizades e reencontrasse-mos outras. Este dia deixa saudade, mas desejo que mais um encontro JMV se realize, num futuro próximo!

Mensageiros de Maria em Missão


Foi de 26 de Julho a 3 de Agosto que o grupo Mensageiros de Maria se deslocou até à Aldeia do Carvalhal, no concelho de Abrantes, para realizar mais umas Missões Católicas. O grupo, constituído maioritariamente por jovens de Borba, foi também composto por jovens de Vila Viçosa, Estremoz, Moura e Barreiro e ainda pela equipa de apoio do Redondo e pelo Pe. Carlos Melo. Ao todo foram 25 pessoas.
Durante esta semana, o grupo realizou várias actividades no Carvalhal, como encontros de crianças e jovens, um teatro e uma vigília de oração a terminar a semana, para além da animação de algumas Eucaristias. Em especial, durante a semana o grupo dedicou-se a visitar as casas, de forma particular, os idosos e os doentes.
A comunidade do Carvalhal aderiu ao projecto, tendo sido grande o apoio recebido pelo grupo, nomeadamente na logística e na oferta de alimentos para as refeições. Para além disso, o grupo da Juventude Mariana Vicentina do Carvalhal, recentemente formado, participou também activamente nestas Missões.
Este foi a quinta semana de Missões Católicas organizada pelo grupo de jovens Mensageiros de Maria. Integradas na Missão-País do Movimento Apostólico de Schoenstatt, estas Missões tiveram como lema "Vem e segue-Me!".
Depois de 2 anos em Mourão e 2 anos em Campia, foi através do Arcebispo de Évora, D. José Alves, que estas Missões tiveram como destino a aldeia do Carvalhal. D. José já tinha mostrado interesse em levar este projecto para a Diocese de Portalegre-Castelo Branco, ainda quando era Bispo daquela Diocese.


http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia

1º Passeio de Bicicleta - Carvalhal


Dia Jovem Diocesano 2008


O Dia Jovem diocesano decorreu no dia 15 de Março em Ponte de Sôr. Este ano foi dedicado ao Espírito Santo.
O dia começou com o acolhimento pelas 10h00 nas Barreiras. Foi orientado pela JMV de Alferrarede na música e pelos jovens de Ponte de Sôr na entrega de material para o dia: - um guião e um boné com a cor correspondente ao arciprestado. Momentos altos, foram as dinâmicas à volta dos símbolos do Espírito Santo: o “jogar com espírito”, bênção dos ramos junto ao rio e procissão para a Igreja Matriz. Repleta de gente de todas as idades, aí se celebrou a Eucaristia que encerrou o Dia Jovem, presidida pelo director do Secretariado Pe. Adelino Cardoso.